quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

O fim da magia

Olá a todos! Como vão? Aqui uma resenha que fiz do quinto livro da franquia The Walking Dead. Aqui destilo minha opinião como um a bile de um zumbi em estágio mais que avançado de decomposição.

Ficha:
Título: The Walking Dead: declinio
Autor: Robert Kirkman e Jay Bonansinga
Ano: 2015
Por que li? Tenho os outros 4
O que não gostei: Muita mamata para com os personagens
O que gostei: Tem zumbis
Porque demorei tanto pra resenha? Tenho 120 livros na fila, me dá um tempo...


A resenha:

Só explicando o título: não que o livro tenha magia, longe disso (isso depende de como você explica a si mesmo como os mortos voltaram a andar), mas nesta quinta série dos livros o que era percebi por mim como uma ferramenta da trama começou a realmente me incomodar.
Agora voltando a programação normal:
Após dois anos de praga os residentes continuam a achar tudo o que precisam vasculhando os arredores. Aparentemente quando eles precisam de alguma coisa, magicamente encontram um lugar inexplorado onde há tudo o que precisam. Bob até mesmo encontra placas fotovoltaicas novinhas em folhas, bem no momento em que Lilly procura por tecnologias verdes... Além disso o autor continua com sua irritante mania de fixar em um termo e usá-lo despreocupadamente como se o leitor não fosse perceber. neste livro ele se segurou bastante, mas a certa altura o prefixo hiper foi repetido diversas vezes. O roteiro continua com sua fórmula: o heroi tentando manter tudo bem quando chega um doido varrido que conquista todos. Aqui Lilly quer uma vida mais sossegada e deseja passar o bastão para outra pessoa. E quem ela escolhe pra isso? Acertou se pensou no doido varrido mencionado acima que se apresenta na figura de um reverendo. Nem vou comentar a cratera de roteiro que existe na motivação do religioso supracitado. Então o livro é de todo ruim? Não se você ignorar estes detalhes. Se você se deixar levar pela história estes detalhes  não pesarão na sua diversão e fluirá muito bem. Eu que depois de cinco livros comecei a ficar incomodado com certas regalias que nosso autor desprende aos seus queridos personagens.

Leia mais...

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Google Apps for Work estou usando e adorei

Olá eu estou testando o Apps for Work da Google para gerenciar a minha empresa Mathematicus aulas particulares ( aproveita e acessa http://goo.gl/jqZXLo) e estou adorando ele. trabalhar na nuvem é excelente ainda mais que pode ser acessado do celular ou do tablet. Isso me faz ganhar muito tempo. Posso gerenciar minha empresa estando na fila do restaurante!

Se você quiser dar uma olhada acesse https://goo.gl/XzwxNG e se se interessar aproveite e use este cupom de desconto que estou te mandando: D4H6ADJ6X7GKML 
9RHACDJYGW3663

Particularmente acho o invertimento muito bom dado a confiabilidade da Google. Ja tentei usar empresas locais e somente passei raiva.

Espero que goste tanto quanto eu


--
Ronan Azarias
Eletrotechnology on Dom Bosco College- Poços de Caldas, Minas Gerais, Brazil
Computer Engineering on Unipinhal- Espírito Santo do Pinhal São Paulo, Brazil
MBA in Project Management - FGV- Rio de Janeiro
 

Leia mais...

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Post cult: Vampiras 2012

Olá queridos (e provavelmente inexistentes) leitores!!
Mais uma vez esqueci por anos este blog, mas estou de volta. Agora atacando no mundo cult sem nenhuma conhecimento formal, mas o que eu vi de interessante no filme. Não vou entrar em estudos profundo e filosóficos, até porque sou engenheiro e minha filosofia vai até onde enxergo o meu umbigo.

Contudo, Vampiras me chamou a atenção por tocar em um assunto que pesquisei um pouco na faculdade e li em Pierre Levy. A tecnologia como motor de mudanças de paradigmas sociais, minha ênfase sempre ficou nas redes sociais. Bem segue análise do filme sobre esta ótica

Superficialmente o filme pode ser desinteressante, mas se o espectador assistir com um segundo olhar pode mudar de opinião rapidamente. A trama se desenrola em clima de comédia sobre duas vampiras Goody e Stacy, uma mestra e a  paixão de Stacy por um humano (que é filho de um caça vampiro). Falando em camadas, a primeira sendo a trama principal não traz nada digno de nota, apesar de tirar algumas gargalhadas e fazer várias referências à filmes clássicos de terror. Porém a segunda tem grande impacto. Goody nasceu no século 19, enquanto Stacy é da década de 90 no século 20. Goody esconde este fato de Stacy para que a segunda se sinta mais a vontade. Devido esta diferença temporal e a necessidade de sempre estar acompanhando a tecnologia da época, Goody se sente incomodada e em vários pontos do filme discute sobre como as coisas eram feitas antigamente e como é nos dias atuais. E suma é uma crítica social sobre a virtualização da vida moderna e a constante perda de contato pessoal, baseado no fato de que quanto mais utilizamos a tecnologia pra estarmos próximos dos outros nos ilhamos em pequenos mundos e deixamos de ter contato físico (e consequentemente mais íntimo) com as pessoas a nossa volta. Isso fornece um plano de fundo para discussão das redes sociais e seus vícios ( em várias cenas é possível ver pessoas no fundo usando o celular em situações inusitadas). O roteiro, inteligentemente, convida ao espectador analisar esta segunda camada. Stacy faz faculdade de artes  (onde conhece seu namorado na disciplina de cinema), e quando ocorrem cenas de estudo ela está sempre analisando os simbolismos.

Leia mais...

  ©Cumbuca Urbana: sanidade na insanidade diaria - Todos os direitos reservados.

Template by Dicas Blogger | Topo