O fim da magia
Olá a todos! Como vão? Aqui uma resenha que fiz do quinto livro da franquia The Walking Dead. Aqui destilo minha opinião como um a bile de um zumbi em estágio mais que avançado de decomposição.
Ficha:
Título: The Walking Dead: declinio
Autor: Robert Kirkman e Jay Bonansinga
Ano: 2015
Por que li? Tenho os outros 4
O que não gostei: Muita mamata para com os personagens
O que gostei: Tem zumbis
Porque demorei tanto pra resenha? Tenho 120 livros na fila, me dá um tempo...
A resenha:
Só explicando o título: não que o livro tenha magia, longe disso (isso depende de como você explica a si mesmo como os mortos voltaram a andar), mas nesta quinta série dos livros o que era percebi por mim como uma ferramenta da trama começou a realmente me incomodar.
Agora voltando a programação normal:
Após dois anos de praga os residentes continuam a achar tudo o que precisam vasculhando os arredores. Aparentemente quando eles precisam de alguma coisa, magicamente encontram um lugar inexplorado onde há tudo o que precisam. Bob até mesmo encontra placas fotovoltaicas novinhas em folhas, bem no momento em que Lilly procura por tecnologias verdes... Além disso o autor continua com sua irritante mania de fixar em um termo e usá-lo despreocupadamente como se o leitor não fosse perceber. neste livro ele se segurou bastante, mas a certa altura o prefixo hiper foi repetido diversas vezes. O roteiro continua com sua fórmula: o heroi tentando manter tudo bem quando chega um doido varrido que conquista todos. Aqui Lilly quer uma vida mais sossegada e deseja passar o bastão para outra pessoa. E quem ela escolhe pra isso? Acertou se pensou no doido varrido mencionado acima que se apresenta na figura de um reverendo. Nem vou comentar a cratera de roteiro que existe na motivação do religioso supracitado. Então o livro é de todo ruim? Não se você ignorar estes detalhes. Se você se deixar levar pela história estes detalhes não pesarão na sua diversão e fluirá muito bem. Eu que depois de cinco livros comecei a ficar incomodado com certas regalias que nosso autor desprende aos seus queridos personagens.
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