quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Trilogia O Hobbit e trilogia Senhor dos Anéis...POR QUEEEEEE?!





a turminha de O Hobbit
Há a algum tempo um papo meio revoltado entre os fãs de Tolkien sobre haver três filmes para "O hobbit" que é somente um volume e também três para "Senhor dos Anéis" que são três.

A reclamação é que se um livro (O hobbit) rendeu três filmes, por que o "Senhor dos Anéis" que são três livros tem somente três?

Ora, pequeno padawan, a resposta pode ser mais complexa do que imaginamos.

O livro o Hobbit não tem conteúdo suficiente para três filmes, isso é verdade. Aí os mais céticos falam "Viu! Eles querem forçar três filmes pra dar mais dinheiro!!!". Isso é verdade, mas em partes. O que Peter está fazendo é usando o Hobbit como um prelúdio do filme Senhor dos Anéis. Quem leu o livro sabe que aquela reunião entre Galadriel, Gandalf e Saruman sobre o possível reaparecimento do Senhor do escuro nunca existiu. O mago marrom aparece de relance e não tem toda aquela informação sobre os nazgull. Partes do filme foram retirados do Silmarillion para explicar um pouco mais sobre o mundo Tolkien.

Podem ter certeza de que os próximos dois filmes serão recheados com mais informações sobre coisas da terra média. Saberemos mais sobre o mundo tolkien nestes filmes do que nos é apresentado no livro.

Agora a pergunta: "Então porque o Senhor dos anéis foram três filmes, tinha material para mais de um filme por livro.".

O "um anel" ( eu quero um pra mim!)
Eu respondo: "Sim e não". Um filme tem de ser dinâmico, e sacrifícios têm de ser feitos. Um exemplo disso foi o corte de cenas de viagem na trilogia. As versões do cinema não tinham as cenas de Frodo e Sam na viagem para Bri, antes de encontrarem com Mery e Pippin... nem a passagem dos hobbits em companhia de Aragorn pelos pântanos. Estas cenas apareceram dez anos depois com a versão estendida da trilogia. Assim fazer um filme totalmente fiel a um livro que descreve com detalhes viagens seria tedioso, oneroso e demorado. Existem ainda personagens que simplesmente não se encaixam nas tramas, Tom Bombadil é um exemplo disso, eu particulamente gostei dele não ter aparecido. Também há cenas que ficam bem em livros mas não tão excitantes em filmes. Além do mais algumas tramas acabam tendo mais ênfase em um filme do que no livro por causa da época em que é lançado.

O que poucas pessoas sabem é que na época da definição dos filmes do Senhor dos anéis a Warner queria que tudo fosse somente um filme. Peter Jackson foi categórico quanto a isso alegando que não era possível criar somente um filme, deveria ser no mínimo três. Para quem não sabe esta declaração é do próprio diretor e está nos apêndices da versão estendida (são 12 horas de material extra e não me lembro exatamente aonde está isso, divirta-se procurando... vai valer a pena, sério). Pense e responda: se houvesse feito só um filme? Talvez seria necessário um reboot pra consertar a burrice, como foi feito com outros títulos, e acabar com toda a graça da história

Outro detalhe é que a trilogia foi gravada numa tacada só (coisa que o Peter disse nunca mais fazer) e não havia como saber o quanto os filmes fariam sucesso. Se a Warner tivesse previsto o sucesso que foi, poderia haver uns 6 filmes de Senhor dos Anéis.

Então vamos aproveitar que O hobbit será uma trilogia e ver tudo o que Tolkien tem a nos oferecer! E quem sabe um filme sobre Os filhos de Húrin? (Esquece Silmarillion e Contos Inacabados, ia virar uma salada mista  com vinagre vencido)

O mundo Tolkien é vasto e não precisamos nos preocupar com quantidade de filmes!

Os Anões

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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Quadrinhos na internet



Caramelo, personagem do blog
bichinhos de jardim
Quando pequeno, pegava o jornal do dia e ia direto na sessão de quadrinhos.Lia Calvin, Frank e Enerst, Radical Chick, Turma da Mônica e muitos outros. Era praticamente um ritual. E pra falar a verdade, ainda sou assim até hoje. Primeiro os quadrinhos, depois, se der tempo, as outras notícias.

E com a internet essa arte ganhou um novo espaço. Os blogs vieram e deram a chance a artistas talentosos e desconhecidos mostrarem o seu talento. Assim nasceu os Webcomics, quadrinhos na internet.

O mundo Webcomic é como um universo onde cada site é um planeta diferente, e seus habitantes são os personagens, seus deuses os autores.



O Brasil têm excelentes cartunistas, como humor irreverente e inteligente. Diferenciado do que vemos nos jornais e revistas.

Coala do site mentirinhas.com.br e
sua maldita segunda-feira
Não são nomes conhecidos pelo público em geral, mas om talento de deixar qualquer um de queixo caído.

Os webcomics atingiram um nível impressionante no nosso país. Hoje temos até webcomics temáticos como o vida de programador e o vida de suporte voltados ao pessoal de TI. Outros conseguem ser engraçados com temas mais delicados como o um sábado qualquer, fazendo piadas com personagens bíblicos. Há tantos webcomics interessantes que ficaria horas falando deles por aqui.

Esses blogueiros oferecem um conteúdo diferente do que vemos por aí. Ler tirinhas é uma distração rápida para os dias corridos de temos. Aproveite e tire um tempinho para rir!

Vou colocar aqui uma pequena lista de uns webcomics que acho interessante:

gi e kim, os bem casados (piadas sobre a vida a dois)
Will Tirano (piadas inteligentes e boas sacadas)
Clube do Pança (excelente cartunista, fazia tirinhas pra Caverna de Jedi que em matava de rir)
Magias e barbaridades (projeto em suspensão do genial Fabio Conte, é a história de 3 amigos em uma idade média diferente, humor sem igual com um roteiro muito bem trabalhado, uma pena...)

Daqui pra frente é só ir procurando que acharão outros melhores ainda! Boa leitura! Só não faça isso:
do http://www.lobolimao.com.br


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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Novo Trailer de Tomb Raider



Agora aguenta Lara!
De carne e osso. Essa é a nova proposta para o novo jogo Tomb Raider. Para quem conhece o jogo sabe que isso é uma inovação ousada e necessária. Desde o seu lançamento em 1996 Lara Croft, a inglesa mais desejada dos jogos, era quase indestrutível. Ela era capaz de acrobacias impressionantes e coisas mais extraordinárias e nem mesmo despentear o cabelo. Quem jogou a série deve se lembrar do primeiro game onde para cair exatamente em um buraco com água cercado por lava a personagem tinha que mergulhar de "ponta" para acertar o alvo (de todos os games a cena mais forçada de todas - na qual você quem controla  a personagem).

Só que o game foi perdendo espaço com o passar dos anos e com as evoluções dos games Lara foi perdendo espaço no coração dos fãs. Até mesmo antes de ir para o consoles de 128 bits Tomb Raider já tinha perdido o seu charme.

Mas agora as coisas mudaram. Lara é uma pessoa normal, que se machuca, cansa e sofre. Está mais humana. E não para por aí. Suas aventuras se tornaram mais cruéis. Como ela não é mais "super" seus oponentes são mais difíceis e a aventura mais perigosa. Nossa heroína vai sofrer para sobreviver!

E para dar água na boca dos fãs (eu incluso) acabou de sair do forno o novo trailer do game. Aqui temos uma boa noção do que Lara vai ter que encarar. E vou te falar, vai ser animal!

Dá um olhada:


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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

A polêmica entre livros digitais e impressas-parte dois

OS IMPRESSOS


Esse aqui é artesanal
Um livro impresso é a forma mais antiga de passagem de conhecimento. Tanto é que sempre que há um personagem inteligente em algum veículo de mídia o livro está la ao seu lado (normalmente uma pilha bem grande). Ele é o símbolo da construção da intelectualidade.
Ler um livro impresso é como degustar um vinho, ter algo de concreto nas mãos transmite intimidade. Você pode sentir o seu cheiro, as nuances das páginas e capas, as páginas contra a luz, novos padrões que se formam em cada página de papel. Ler uma história em um livro destes é praticamente estar ao lado do autor. Hoje os livros não têm mais a forma padrão de antigamente: Capa de couro liso com título e autor na lombada. Hoje eles são mais incrementados, a capa traz a essência do mesmo. O toque ao altos relevos aumenta a sensação de novos horizontes e trás mais realismo ao que vai ler. Tudo isso aguça a imaginação da pessoa que lê. Nossa imaginação é aguçada não somente pelo que lemos, mas também pelo que sentimos. Livros impressos trazem esta característica. Ele permite ser explorado por inteiro de uma forma muito sensitiva. Além do mais, não há coisa mais bela que uma biblioteca ( ainda mais quem decide ter a mesma em casa).

A biblioteca é um local sagrado para o leitor, é um local onde os livros que o rodeiam instigam a sua imaginação, lhe dá liberdade de pensamento e conforto de espírito. Um verdadeiro spa.

Um livro pode durar centenas de anos, quando bem cuidado (ou não) vai durar mais que você. É também um investimento. Depois de lido, se você cansar ou mesmo não acha que vai lê-lo, pode vendê-lo, o que é um retorno ao investimento. Se ele for muito antigo e entrar no ramo dos raros, vai dar até lucro. Tem um livro que eu adoraria ter, porém é raro e o valor mais barato que encontrei foi do de R$540,00 sem as taxas de frete, e olha que ele é dos anos 70.

Não precisa de eletricidade para funcionar, e não são alvos de roubos. Eu já fiz este testes muitas vezes. Usei os  livros "Anjos e Demônios" de Dan Brown (R$40,00); "Banco de Dados: projetos e implementação"do Felipe Neri Rodrigues Machado (R$120,00- preço camarada); "Linux: A bíblia" do Chistopher Negus (R$120,00) e o box da coleção  "O tempo e o vento" do Érico Veríssimo (R$350,00). Deixava-os nas mesas de restaurantes, shoppings, lojas e bares; simplesmente não houve roubo de nenhum deles. O máximo que aconteceu uma vez foi de um casal sentar na mesa e querer jogar o livro no lixo... Já cheguei a esquecer livros (isso não foi um teste, esqueci  mesmo). Fui buscar três dias depois e os livros estavam lá, o dono da loja as vezes até guardava até achar o dono.

Mas os livros impressos também tem seus problemas.

O primeiro, e maior de todos apesar de ter ligação com a beleza de se ter uma biblioteca, é o espaço que ele ocupa, . Existem livros de todos os formatos, mas algumas pessoas simplesmente não tem espaço para todos os livros que querem ler. O seu peso pode ser outro problema. Os livros didáticos que o digam. O livro Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões de Wilson de Pádua Paula Fulho é um livro de 1200 páginas em papel A4 que pesa, somente, 3 Kg! É um livro excelente e literatura obrigatória para quem gerencia projetos de software, pelo seu tamanho é muito confortável de ler, mas carregar isso pra cima e pra baixo, meu/minha amigo(a)... Imagine a necessidade de carregar quatro ou cinco livros desse para um TCC ( o que é muito normal).

Livros devem ser cuidados para que se mantenham jovens. O procedimento é simples e rápido, somente  dar uma rápida folheada e permitir que o ar entre e o livro respire,pelo menos uma vez a cada três meses. Porém algumas pessoas não fazem isso, ou por não terem tempo ou por simplesmente não saberem disso, e faz com que o livro acumule poeira... coitada da pessoa com rinite. Eu adoro cheiro de sebos e livrarias. O cheiro de livro antigo, do couro e tudo mais é um maná para minhas narinas, mas minha esposa quase tem um ataque quando entra nesses lugares. Se a pessoa não tomar estes cuidados pode arrumar um problemão.

E há também o famoso vilão: o preço. Preço é uma coisa muito relativa, mas não vou discutir isso. Na realidade hoje o preço do livro impresso é muito comparado ao ebook. Os ebooks tem uma vantagem de não gastar com frete, armazenamento e gastos com gráficas; somente há o gasto com a manutenção do servidor onde fica armazenado. Em alguns casos não vi diferença muito grande de preços entre os dois, porém não é o que a maioria vem achando.

A conclusão:


"Tanto faz". Eu não disse que voltaria a essa resposta?


A leitura aguça a imaginação, torna a pessoa mais crítica e forma opinião. Garante a formação intelectual cada vez mais escassa frente a automação da vida. É um momento único da pessoa, onde ela entra em comunhão consigo e com seu universo. É capaz de trazer equilíbrio e diversão sem se sair do lugar.

Independente  do formato escolhido a leitura vai -lhe trazer o que há de melhor em você. Não adianta entrar em discussão sobre quem é melhor ou pior. Como mostrei cada um tem suas vantagens e desvantagens. Cabe a cada um escolher o formato que mais se enquadra no seu perfil.


Eu Ronan, engenheiro de computação, sou apaixonado por livros desde pequeno. Tenho tanto livros digitais, quanto impressos. E  minha preferência são pelos livros impressos. Não só pelos fatos que acima relatei (claro que tive que arcar com os defeitos- aquele livro de 3 kg já caiu em cima de mim e não foi legal) mas também pela minha paixão e prazer pelos livros. Eles me fazem lembrar de épocas das quais valem a pena ser lembradas e locais de aonde nunca quis sair. E não tem sensação melhor do que você abrir um livro (ainda mais os mais grossos) e ver a cara das pessoas ao dizer "To precisando ler, é muito importante..."

Um outro tema a discutir, quem sabe?

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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A polêmica entre livros digitais e impressas- parte um


"TANTO FAZ"

Digital ou não digital, eis a questão
Quando as pessoas descobrem que sou aficionado por leitura, a maioria acaba me perguntando (depois das perguntas padrões) qual é a  minha opinião sobre livros digitais. A minha resposta é sempre a mesma: "Tanto faz". Admito que é uma resposta idiota, mas na realidade só me esquivo de um tema complexo, cheio de entrelinhas e meandros. Hoje, porém,  decidi por no papel (ou tela...) a minha opinião sobre este tema que vem aterrorizando editoras e escritores, despertando dúvidas, dividindo opiniões e tudo mais.
 resposta realmente é "tanto faz" porque, na realidade, os dois são formas de leitura, porém com diferenças entre si. Da mesma forma que roupas são escolhidas pela ocasião o livro digital e impresso são escolhidos de acordo com a necessidade do leitor. Daqui para frente vou falar um pouco dos dois para dar uma visão geral do que acho de cada um, falando dos prós e contras; vai ser extenso, mas não há como um assunto deste não ser.

Se você se cansar de ler, não se preocupe, volte mais tarde. Estaremos aqui te esperando, como qualquer livro que você tenha em casa.

O DIGITAL

Não é bem assim, você sabe..

Tudo muda e se aperfeiçoa, o mesmo aconteceu com os livros. No inicio escritores  eram artistas que desenhavam nas paredes, depois escreviam em papiro e então vieram os livros, eles mesmo modificaram-se com o tempo. Surgiram várias facetas da literatura e hoje temos livros falando de tudo, desde uma análise profunda e mística sobre como a matéria se comporta, até uma história simples sobre uma menina que achou um buraco e ao entrar nele foi para outro mundo. O livro digital é a evolução natural do livro impresso na nossa era tecnológica, onde queremos ter tudo acessível rápida e facilmente. Com o livro digital você pode carregar Alexandria no seu bolso. Pode achar o livro que deseja em apenas alguns cliques, uma citação somente com uma busca. O peso é mínimo e o acesso rápido! Além de tudo, são mais baratos que o livro impresso! E sustentáveis, não precisa derrubar árvores!

Contudo para os editores, escritores e afins o assunto ebook é uma coisa difícil de aceitar. Um verdadeiro bicho papão. A explicação para isso é simples: tudo que vira dado digital é de difícil controle na rede, então um livro digital pode ser pirateado sem muitos problemas. Esse tipo de comércio ilegal é comum e vastamente utilizado. Assim por mais famoso que um escritor fique com seu livro, por mais que ele seja comentado e adulado não há ganho monetário no processo. Não sei se você sabe, mas escritores também comem, bebem, se divertem e leem livros ( sem leitura não se exercita a imaginação), também as editoras sobrevivem das vendas dos livros. Os editores (caras que são pagos para melhorar um livro até a sua quase perfeição) precisam pagar as suas dívidas. Como é possível manter toda esta estrutura se não há patrocínio? Claro que você pode argumentar o preço de livros, que são caros e tudo mais (se pagar por tudo que se quer ter acesso não há como fazer isso e blá blá blá). Há uma boa explicação para preços de livros, que envolve toda um desenvolvimento sobre vários aspectos, talvez eu fale sobre isso outro dia. Pense nisso: "Se meu escritor favorito não ganhar dinheiro com sua obra o que ele irá fazer? E como eu vou ficar nisso? ".

E-books tem outros problemas indiretos, é relativo ao dispositivo de leitura. Atualmente o livro digital só pode ser lido pelo programa para o qual ele foi disponibilizado. Por mais que haja programas de decodificação haverá sempre a sombra da "saída de linha", da "descontinuidade" de uma tecnologia. Poderá ocorrer que o formato do arquivo digital não esteja mais disponível daqui a alguns anos e seu e-book vai virar dado que só ocupa espaço. Isso se ele não se danificar até lá. Poucas pessoas sabem disso, mas os dispositivos de armazenamentos atuais não foram feitos para guardar dados para sempre. Há uma reportagem muito interessante na revista INFO sobre o assunto.

O dispositivo de leitura (seja qual for) é um forte alvo de roubos. Hoje o foco de pequenos roubos são os dispositivos eletrônicos. São portáteis, vendem fácil e fáceis de modificar. Experimente deixa um tablet sobre a mesa de algum restaurante para ver...

Depende de eletricidade. Isso é um contrassenso da sustentabilidade. Para funcionar o dispositivo precisa de energia. E estamos passando por problemas com energia, pois a demanda sobe cada vez mais, por causa de nossa informatização, e o impacto ambiental na produção de energia é muito maior do que se pensa. Sem contar que se sua bateria acabar já era a leitura do dia.

Há o desconforto quando se lê por muito tempo na tela. Geralmente dores de cabeça e nos olhos. Você não vai ler disso muito por aí, por um motivo básico: se as pessoas souberem disso vão deixar de usar tablets e pcs para ler. Eu sou um que tem este problema em leituras prolongadas, lê-se aqui de duas ou mais horas, se você não chega a ler tanto tempo, isso não vai acontecer com você.

Na minha reles opinião e-books são ideais para revistas, jornais e livros de estudo. Quanto aos dois primeiros, na realidade são perfeitos. Uma revista ou jornal são como notícias de telejornal ou mensagem de twitter, são informações dinâmicas, que podem ou não ser úteis. Quem se assina revista ou jornal tem-se que fazer uma limpeza de vez em quando para liberar espaço, com o arquivamento digital ( e em nuvem) isso acaba. Há o detalhe de que as pessoas só se voltam para revistas e jornais antigos quando o filho tem trabalho de escola com figuras (o que está em desuso) ou está num consultório esperando. Os livros de aprendizado diz respeito aos estudantes. Livros didáticos ficam obsoletos e geralmente são pesados, e a probabilidade de serem usando novamente após o término odos estudos é pequena. Há livros que um profissional deve ter em sua biblioteca, isso é verdade, mas com certeza não são todos os que se estuda na época de sua formação. Usando ebooks nos estudos diminui-se o peso da mochila e as costas do estudante agradecem!

Se você chegou até aqui, parabéns! Teremos uma segunda parte daqui a pouco e falaremos sobre os livros impressos ( que acredito ser menor que este) e finalmente farei uma sinopse sobre as minhas análises e darei a minha tão esperada resposta, que de tão óbvia você já deve saber!

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domingo, 9 de dezembro de 2012

Fica a dica por Karime



PESSOAL KARIME É A NOSSA NOVA INTEGRANTE! ELA VAI NOS ACOMPANHAR DAQUI PRA FRENTE SEMPRE COM NOVIDADES E DICAS! APROVEITEM E BOA LEITURA!
                                                                                                             Ronan


Sessão Fica a Dica


"No inicio, o Universo foi criado. Isso irritou profundamente muitas pessoas e, no geral foi encarado como uma péssima ideia."
Guia do Mochileiro das Galáxias



Oi leitores do Cumbuca, eu sou a Karime, e vou escrever pra vocês de vez em quando sobre dicas de livros, filmes, etc etc
De começo vou falar sobre a vida, o universo e tudo mais, e os livros do Guia do Mochileiro das Galáxias do Douglas Adams.

O Guia do mochileiro das galáxias é a obra prima do Douglas Adams, dividido em 5 pequenos livros.
Quem ainda não leu, não me surpreende, afinal o homem é só a terceira espécie mais inteligente do planeta, depois dos golfinhos e dos ratos.

A leitura é leve (levemente "alucinógena"), engraçada e inteligente, contando com um grande pitada de sarcasmo, o que, particularmente muito me agrada. A 

trilogia de 5 livros é composta dos títulos "O Guia do Mochileiro das Galáxias", "O Restaurante no Fim do Universo", "A Vida, o Universo e Tudo mais", "Até 

mais, e Obrigado Pelos Peixes!" e "Praticamente Inofensiva".

O ponto de vista apresentado na narrativa sobre a criação do universo, os planetas habitados e as raças alienígenas é muito engraçado, e pelas entrelinhas deixa a gente pra pensar...

Para os que ainda não leram, evito dar spoiler por aqui, mas já adianto que a estória é sobre o fim do planeta, e sobre o que o único sobrevivente pretende 

fazer a respeito. A resposta, para início de conversa é: Não entre em pânico.
Tenha seu exemplar do Guia do Mochileiro e arranje uma toalha para pegar uma carona intergalactica. Não entendeu?? 42!! Eis a única resposta que você pode precisar.É nessa toada que vão se seguindo as aventuras de Arthur Dent.

Humor sarcástico, inteligente e maluco!!

Foi feito um filme sobre o Guia do Mochileiro, mas adianto, não ficou bom. É MUITO melhor imaginar todas as maluquices do Adams. Do meu ponto de vista não 

é possível padronizar nada do que é descrito no livro, exceto o Marvin - o robô depressivo, que pelo menos foi exatamente como eu imaginava.

Fica a dica pra quem não leu, e termino com outra fase do livro:

"Eu posso não ter ido para onde eu pretendia ir, mas eu acho que acabei terminando onde eu pretendia estar."


Bye bye

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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Um novo nível de MMO

A google não pára de inovar, desta vez ela que levar os jogos MMO para um novo patamar, e para isso ela vai usar a realidade aumentada a seu favor! 

 Mas daí você me pergunta: mas como? Através do seu smartophone meu amigo ( que tenha android, claro). O jogo se chama Ingress e ele vai se valer da sua localização geográfica para realizar o jogo. 

Pegou a parada? Com seu celular em mão você vai sair por aí e jogar utilizando o mundo real como espaço de jogo! 
A história do jogo é sobre um tipo de energia invisível a olho nu a qual dois grupos com ideologias diferentes estão a procura. Eles são os Enlightened e Resistence, um acha que a energia é legal e os outros não.

A parada do jogo é que você escolhe um dos times e sai por aí procurando onde estas fontes de energia estão usando o seu aplicativo no celular. Assim que encontrar uma fonte você decide o que fazer com ela. Então imagina como vai ser quando houver mais de um jogador na sua área?

Infelizmente o jogo ainda está em fase de testes, mas você pode requisitar um convite no site e ver se é agraciado com a possibilidade de jogar antes de todos! Para isso é só entrar com o seu e-mail no site do jogo e esperar por um convite!

Dá uma olhada no vídeo:




Imagina o que teria de neguim agindo estranho pela rua!! hahaha

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