sábado, 21 de março de 2009

Os "homi" não resolvem? Eu tenho a solução!

E aqui estamos nós! É sábado e eu to morto de preguiça...
Por acaso alguém chegou a dar uma olhada nem algum livro do Júlio Verne? Bem se chegou a dar pelo menos uma espiadela não vai nem querer saber deste tópico esta semana...
Já que não estou a fim de falar de coisas sérias, vou continuar o papo sobre ficção.
Lembro de ter falado que Júlio é considerado o pai da ficção moderna, não há como ser diferente, seus livros são simplesmente inacreditáveis. Mas com certeza houveram muitos outros escritores ótimos e personagens inesquecíveis.
Acho que vou colocar alguns:

Agatha Christie (já falei sobre ela antes)

Seu verdadeiro nome era: Agatha Mary Clarissa Mallowan nasceu em 15 de setembro de 1890 (na época o parnasianismo estava em alta) em Torquay, Inglaterra, faleceu em Wallingford em 1976. Seu primeiro livro foi O Misterioso Caso de Styles (1920) e após este foram lançados quase 80 livros de igual sucesso, sua obra-prima foi O misterioso caso de Styles (1921). Ela criou o detetive particular Hercule Poroit, um detetive mais louco que o Coringa que com sua inteligência absurda resolve os casos mais intrigantes.
Uma característica interessante de Agatha é que ela consegue nos manter presos no livro, você quer saber o que vai acontecer a seguir, e ela não deixa quase nenhuma pista aparente para que nós saibamos quem realmente é o assassino. O único momento em que se percebe alguma pista é quando o Hercule faz algum gesto, cara ou frase mais intrigante. E o final meu caro leitor... Com certeza sempre te deixa com a cara no chão.

Ainda na Inglaterra e em meio aos romances policiais temos o cara que criou o detetive mais conhecido em todo o mundo: Arthur Conan Doyle cujo verdadeiro nome é Arthur Ignatius Conan Doyle (grande diferença ¬¬).


Arthur (1859-1930) era médico e até foi nomeado cavaleiro depois da Guerra de Boer devido ao grande número de elogios de seus compatriotas.
E quem é o detetive? Aha! É obvio meu caro amigo: Sherlock Holmes onde aparece em 1887 no livro Um estudo em vermelho.
Sir Arthur não escreveu muitas histórias envolvendo Sherlock, mas em cada uma delas nos fornecia traços da personalidade de Sherlock, bem como dados sobre sua vida pessoal. E como estas informações estão dispersar nos livro e contos de Arthur, chamou-se essa “coletânea” de informações de Cânone Sherlockiano.
Básicamente Sherlock era um mala sem alça, sabia de tudo (e sempre, meio que irritantemente, certo) e parecia não ter muitos sentimentos pois preferia ser mais racional. Tinha o costume de cheirar cocaína para “matar o tempo e ativar as faculdades mentais”. E também era um grande espadachim.


(um parênteses grande para explicar um detalhesinho:
Está achando estranho esta parte da cocaína né?
Você deve estar se perguntando como alguém colocaria uma coisa destas num livro?
A explicação é simples: na época o uso da cocaína era permitido. Ela só veio a ser proibida em 1930.
Fim do grande parênteses)
Sherlock era chamado geralmente quando a polícia não dava conta do recado. E Sherlock com suas deduções infalíveis conseguia resolver todos com facilidade impressionante.


É só por hoje pessoal! Até mais! E bom final de semana!

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